29.1.09

Momento TOC Top 5 músicas de fossa

Eu vi esse meme no Whatever e eu adoro uma lista. Já fiz um post com love songs, e agora esse com as de fossa. Tem tanta música de fossa que fica difícil escolher só 5.

1- Black
Quem: Pearl Jam
Mometo fossa: não canso de repetir, a voz do Eddie Vedder é delícia nos meus ouvidos, e como ele quase não canta coisas alegres não faz diferença, adoro ele gemendo nos fones do iPod. Se for para curtir uma fossa que seja com um pouquinho de tesão. Black é super triste, e é sobre fim de relacionamento e ele canta sentindo a dor “And now my bitter hands cradle broken glass, Of what was everything, All the pictures sad, all been washed in black, tattooed everything".

2. The Winner Takes It All
Quem: ABBA
Momento fossa: confesso que não gostava muito dessa música, mas a interpretação da Meryl Streep me fez dar uma segunda chance, e é uma música de fossa digna de top 5. "Somewhere deep inside you must know I miss you, but what can I say, rules must be obeyed".

3. You Oughta Know
Quem: Alanis Morissette
Momento fossa: a raiva faz parte do processo, a Alanis canta essa música com tanta raiva que dá vontade de socar tudo. É raiva para fora! Vai se fu...!

4. Re-Offender
Quem: Travis
Momento Fossa: essa junto com uma garrafa de qualquer coisa alcoólica e repetindo o mantra “but I’m fooling myself, I’m fooling myself...”

5. I Want Love
Quem: Elton John
Momento fossa: Deprime logo de vez. E ainda tem esse clipe com o Robert Downey Jr com cara de fossa mesmo. A Tia Helo era fã do Elton. "A man like me is dead in places, other men feel liberated. I can't love shot full of holes, don't feel nothing..." Ah, é um fossa só.

O Bon Jovi é o Rei da Fossa, desde Never Say Goodbye, passando por Always até This Ain't a Love Song, não dá para escolher só uma.

Antídoto para essa fossa toda:
Don't Stop Me Now
Quem: Queen
Essa música tira qualquer um da fossa, e a Tia Helo também era fã do Freddy Mercury.

25.1.09

Classificação leite x pilha



Eu fui contar para o Nick como era o filme Australia, que, para mim, se resumiu em 3 horas de Hugh Jackman (macho-que-é-macho): sem camisa, com camisa, suando, cavalgando, beijando a Nicole Kidman, atravessando o deserto, dando porrada etc.

No fim eu disse que o leitinho australiano que deram para ele era do tipo AAA.

A resposta do Nick foi essa:

"Leitinho tipo AAA ? Nao conheco a classificacao de leitinho, mais se for a mesma da pilha, tipo AAA é a menor que tem, menor do que o dedo mindinho de um recem nascido, e isso da Huge Jackoff ?"


E aí Nicole? Pilha ou Leitinho AAA?

Pô Nick, o cara é o Wolverine.

PS. A Tia Helo não ia gostar nada desse trocadilho que o Nick fez, mas ela diria uns 210 "Ai, Jesus!" para Australia, metade deles para o Hugh Jackman.

20.1.09

Antes do Elton John

A Tia Helo era super fã do Elton John e , em sua homenagem e porque gostamos, eu, Sue e Luizinha fomos ao show dele aqui no Rio. Mas quem ficou responsável em fazer um post sobre o show foi a Sue. Aguardem.

Eu vou falar do show antes do EJ. Quando soube que era o James Blunt que ia abrir para o EJ fiquei desanimada, eu só conhecia aquelas músicas deprimentes que tocam nas novelas. Fiquei tranquila que a produção proíbe objetos cortantes e armas de fogo, senão o suícidio coletivo ia ser grande. Para passar por essa experiência eu bebi algumas cervejas e aqui estão 5 observações sobre o show do James Blunt.

1.Ele tem músicas alegres, e com uma batida pop boa. Confesso que até gostei da última que ele tocou (não vou lembrar o nome).
2.Ele é bom de palco, simpático, empolgado, e, acreditem, alegre.
3.Ele não consegue dar aqueles agudos ao vivo, então as músicas ficam um pouco menos irritantes.
4.Ele ganha pontos por honestidade, toda vez que ele ia cantar uma das músicas-para-cortar-os-pulsos ele avisava "here's another miserable song".
5.Eu não sabia que ele tinha tantos fãs. Do nosso lado tinha uma garota que assim que ele entrou no palco ela começou a chorar, aos prantos, e só parou na última música. Aliás, perto da gente várias pessoas sabiam cantar músicas além das de novela. Essas pessoas sumiram depois que o show dele acabou.

18.1.09

Traduções tenebrosas

Na ida para o aeroporto de Fortaleza tem, na lateral de uma passarela, um outdoor com a foto de uma mulher e um cartaz "Bom Retorno". Ok, deve ter gente que deseja bom retorno, mas um "boa viagem" seria melhor afinal tem pessoas que estão indo e não voltando né?

Anyway, embaixo desse "Bom Retorno" estava a tradução em inglês:

"Have a nice coming back."

É verdade. Eu tenho testemunha.

A primeira reação foi: wtf? E nem foi o tradutor do google porque eu tentei e deu "good return".

Prometo bater uma foto quando eu retornar, ou melhor, quando eu tiver um "nice coming back".

16.1.09

Temporada carioca


Malas prontas. Vou sair do calor do Ceará para sentir calor no Rio de Janeiro.

Luizinha, prepara o bife à milanesa e enrola os brigadeiros que eu estou chegando. :)

11.1.09

Mais uma do Jones (4)

Ontem a noite o Jones, meu melhor-amigo-de-todos-os-tempos, chegou no bar e...

Jones: Perdi o meu celular.
Kaká: Onde??
Jones: No bloco da cachorra.
Kaká: Como assim?
Jones: Sei lá, deve ter caído do bolso.
Kaká: E você encontrou o pessoal lá?
Jones: Não, eles já tinham ido embora. Só fui lá deixar o celular e vim para cá.

10.1.09

+Filmes

São vários e o post é longo.

Gran Torino

Clint Eastwood faz um vovôzinho mal-humorado (ainda tem hífen?), que acabou de ficar viúvo e mora num bairro que está dominado por imigrantes asiáticos. Ele é praticamente o Dirty Harry da terceira idade.

Ele adora segurar sua arma e ameaçar quem tira o sossego dele. Um dia o vizinho vietnamita sofre uma pressão da gangue local para roubar o carro do Clint, que vem a ser um Gran Torino. Aí, a gangue aparece na vizinhança para ameaçar o garoto e o Clint, macho-que-é-macho, os coloca para correr. Os vizinhos ficam todos agradecidos e colocam muitos presentes na porta. A família do garoto descobre que ele tentou roubar o carro e oferece para que ele trabalhe para o Clint por uma semana. O Clint fica amigo do garoto, da irmã dele e até da vó.

O Clint ensinando o garoto a ser macho é muito engraçado, ainda mas na parte que ele fica chamando o barbeiro por nomes nada agradáveis. Aliás ele é o rei do apelido politicamente incorreto.
A gangue volta e ataca a irmã do menino e ainda distirbui tiros na casa. Mas eles esqueceram quem é Clint Eastwood.

Contar mais estraga.

Eu gostei muito desse filme. A Tia Helo ia gostar do padre e do Clint, já do resto eu tenho minhas dúvidas. 217 "Ai, Jesus!" para o Gran Torino.


Changeling (A Troca)
Outro filme dirigido pelo Clint Eastwood (vovôzinho ativo!). Só para começar, eu não tenho muita paciência para as caras e bocas da Angelina Jolie, #prontofalei.

No filme o filho dela some e depois de um mês a polícia corrupta de Los Angeles devolve um garoto qualquer para ela. De cara ela diz que aquela criança não é dela, mas a polícia insiste que é sim e ela é que é louca.
Ela vai para um hospício, mas felizmente ela tem o pastor John Malkovitch que a ajuda a sair do perrengue.

A reconstituição de época é muito boa, mas é um filme lento e no fim eu fiquei com a sensação que nada, além do óbvio, aconteceu.

A Tia Helo diria uns 93 "Ai, Jesus!" antes de tirar uma sonequinha.


Milk
Esse filme conta a história de Harvey Milk um homossexual assumido que se tornou vereador (?, em inglês é supervisor) de São Francisco ao defender as causas gays e foi assassinado por outro vereador, Dan White, que também matou o prefeito.

Harvey chega a São Francisco com seu namorado e ao tentar estabelecer um negócio no bairro Castro logo vê a discriminação e preconceito. Ele tenta 3 vezes se eleger, e só consegue na quarta, ele não conseguia que os gays ricos o apoiassem. Mas o seu grande momento foi defender o não para a tal proposition 6, que era para proibir que gays lessionassem nas esclas públicas da California.

Sean Penn está muito bem no papel do Harvey, mas eu gostei mesmo foi do Emile Hirsch (Speed Racer para os íntimos) que faz Cleve. E tem muitas cenas reais misturadas com as filmadas. É dirigido pelo Gus Van Sant, e eu não via nada dele desde que fiquei traumatizada com o péssimo Last Days.

Mas eu gostei de Milk. A Tia Helo não era clueless, ela era fã do Freddy Mercury e do Elton John, e como boa católica e professora ela ia gostar da proposta polítca do Harvey. Ela só diria 139 "Ai, Jesus!" para as cenas, hum, menos convencionais.


Revolutionary Road
Ou, o que aconteceria com Rose e Jack se o Titanic não tivesse afundado.

Brincadeira. Esse filme é muito bom.

Leo e Kate fazem um casal que para os vizinhos é especial, moderninho, mas estão profundamente insatisfeitos com sua vida classe média. Eles moravam na cidade e tinham grandes planos para suas vidas quando ela ficou grávida e eles se mudaram para a vida pacata dos burbs, suburbs. Ele passou a trabalhar num escritório, num cubículo, num trabalho desinteressante e ela virou uma dona de casa. Nos 30 anos dele, ele está deprimido e desiludido, e ela frustrada, mas ainda assim ela procura uma saída para a vida que eles levam tendo como solução uma mudança para Paris. Na França ela iria trabalhar enquanto ele ia 'se achar'. Os vizinhos fingem achar tudo ótimo, afinal os Wheelers são moderninhos, mas por trás acham tudo uma grande bobagem (disfarçando a inveja), o único que vê atráves do casal é o filho esquisofrênico da vizinha.

Eventos acontecem e as coisas mudam de rumo.

O Leo fica com mais cara de criança ainda naquele look anos 50/60, mas entrega emoção bem, e a Kate Winslet merece todas as indicações.

Eu gostei. A Tia Helo iria dizer uns 315 "Ai, Jesus!", conflito emocional entre casais é uma coisa que ela não entederia.


Rede de Mentiras
Leo Di Caprio está no Oriente Médio como agente da CIA e passa o filme inteiro falando no celular com um Russell Crowe gordinho. Eles ficam confabulando sobre maneira de pegar o terrorrista mor, só que Russell está no conforto do lar e vê a guerra via satélite. Leo está in loco e passa por maus bocados.

O que eu achei mais interessante nesse filme foi a postura do personagem do Russell Crowe. Ele faz aquele americano médio (lembra até o Grissom de CSI) que entre levar os filhos no colégio e fazer o café da manhã ele resolve o que o Leo vai fazer numa praça lá no Iraque. E quando ele vai até a Jordania negociar com o resposável local parece que ele está numa mesa de bar. Aliás ele está mais para uma tia fofoqueira resolvendo os problemas do Oriente Médio.

Caro Ridley Scott, a intenção foi boa, mas faltou alguma coisa.

A Tia Helo ia se acabar de tanto "Ai, Jesus!", tem tortura, tem morte, tem terrorristas, tem muita gente sofrendo e aquele gordinho só faz olhar uma tv gigante e falar no telefone.



The Curious Case Of Benjamin Button
Benjamin nasceu velho e foi ficando jovem ao longo da vida. Eu acho essa idéia genial. O filme é loooongo, quase três horas, a primeira hora é quase toda na infância de Benjamin, que foi deixado bebê (velho, com catarata e artrite) na porta de um asilo de velhos. A metade do filme é a que demora mais, quase não passa, e é focada no começo da vida adulta de Benjamin. É quando ele reencontra Daisy, sua paixão desde criança é que o filme engrena e passa rapidinho. Bom, não sei se foi isso ou o fato de que nesse ponto o Brad Pitt já estar l-i-n-d-o. E ele vai ficando cada vez melhor.

O filme é baseado num conto de F.Scott Fitzgerald (aliás só a idéia central do conto é aproveitada, o resto é diferente). Eu achei curioso o nome da paixão do Benjamin do filme ser Daisy (já que no conto ele se apaixona pela Hildegarde), que é o amor da vida de outro personagem de F. Scott: O Grande Gatsby (que no filme foi feito pelo Robert Redford, que podia ser pai do Brad Pitt de tão parecido).

Quando ele é velho os outros assumem que ele já sabe tudo quando na verdade ele está só descobrindo, e no fim ele é um jovem com uma vida inteira passada.

O que eu detestei no filme foram as cenas da velha com a filha no hospital que ficavam interrompendo a narração do passado. Totalmente dispensável.

E uma das cenas que mais gostei foi Benjamin narrando os acontecimentos que levaram ao acidente de Daisy. (ops, pequeno spoiler)

A maquiagem e efeitos especias para fazer Brad Pitt e Cate Blanchett velhos e novos são excelentes. O Brad Pitt adolescente desse filme era o mesmo que estar vendo ele em Thelma & Louise (aliás, a barriga tanquinho ainda está lá).

A Tia Helo ia gostar do Benjamin, afinal todos os velhinhos do asilo o adoravam. 53 "Ai, Jesus!" para O Curioso Caso de Benjamin Button.

8.1.09

Conversas iPodianas (10)

E na primeira corrida do ano o shuffle do iPod mandou uma sequência (sem trema) rebelde.

- I Predict a Riot - Kaiser Chiefs
- Street Fighting Man - Rolling Stones
- Rebel Rebel - David Bowie
- B.Y.O.B - System of a Down
- Revolution - versão do Grandaddy

Corri animada. :)

7.1.09

Momento Toc Livros (2)

Ano passado eu escrevi esse post contando que mantenho um caderninho com os livros que leio e que o meu objetivo para 2008 era ler mais de 11 livros. Consegui! Foram 18. Aí vai a lista:

- Sushi For Begginers da Marian Keys. Livro mulherzinha, para mulherzinhas. Não é o melhor dela, mas diverte.
- Sapatos de Arrasar de Laura Levine. Ganhei no Natal 2007. Uma porcaria, ruim demais, l-i-x-o, tenho até vergonha de dizer que li.
-Persuasão da Jane Austen. Muito bom, esse livro tem uma heroína mais velha, as mesmas situações dos outros livros e é sempre bom.
- O Fundamentalista Relutante de Mohsina Hamid - é interessante a visão de um paquistanês no antes e depois do 11/09, mas o narrador da história é muito chato.
- A Interpretação do Assassinato de Jed Rubenfeld. É um livro de mistério envolvendo personagens reais como Freud e Jung. É tipo aquele livro do Jô Soares, O Xangô de Baker Street.
- Ensaio Sobre a Cegueira de José Saramago. Muito bom. É um livro sobre civilização e sensações.
- On Chesil Beach de Ian McEwan. Em protuguês saiu como Na Praia. Eu gostei muito desse romance sensível sobre um casal jovem e virgem, nos anos 60, na sua noite de núpcias. Muito bom.
- Cartas a Um Jovem Contestador de Christopher Hitchens. Quem não conhece o autor é uma boa maneira de saber um pouco de suas idéias. Esse jornalista britânico é conhecido por seus pontos de vista e mestre na arte do debate. Nesse livro ele indica livros, autores, apresenta idéias a serem debatidas a um aluno X que pode ser qualquer um de nós.
- The Complete Beatles Chronicle de Mark Lewisham. Esse livro fica na cabeceira da minha cama. Gosto de ver as fotos e de ler sobre as sessões de gravação das música. Terminei de ler todas as introduções dos capítulos, que são divididos por anos de 1958 a 1970.
- Extremely Loud & Incredibly Close de Jonathan Safran Foer. Esse é um dos autores novos que mais gosto. Nesse livro ele conta a história de Oskar, um garotinho de 9 anos cujo pai morreu nas torres gêmeas. É um livro interativo com fotos e desejos. Ele intercala a jornada de Oskar com a de seus avós, judeus que imigraram da Europa na segunda guerra.
Frase: "The less was said, the more misunderstood."
- A gente se acostuma com o fim do mundo de Martin Page. Conta a história de um produtor de filmes que acabou um relacionamento destrutivo, tem que convencer uma escritora a vender os direitos do seu livro, e tem outros personagens interessantes. O que esse livro tem de interessante são algumas reflexões que ele faz sobre a vida, o universo e tudo mais.
- Rant de Chuck Palahniuk. Eu sou fã do Chuck. Ele tem uma escrita detalhista impressionante. Esse livro é todo em forma de entrevista. A história de Rant, um serial killer que passava raiva (a dos cachorros) as suas vítimas, é toda contada através das pessoas que o conheceram. Muito bom.
- Slam de Nick Hornby. Sam é um adolescente, skatista, filho de mãe adolescente (a mãe dele tem 32 anos) que de repente se vê com a namorada grávida, e vai ser pai. É um livro legal.
melhor passagem: " Existem muitas diferenças entre um bebê e um iPod. E uma das maiores é que ninguém assalta a gente por causa de um bebê. Não é preciso guardar o bebê no bolso quando a gente pega um ônibus tarde da noite. E, pensando bem, isso deve significar algo, porque as pessoas assaltam a gente em busca de qualquer coisa que valha a pena ter. Ou seja, um bebê não deve valer a pena ter".
- Watchmen de Alan Moore e Dave Gibbons. Um clássico dos quadrinhos, sobre justiceiros. Muito, muito bom mesmo. O filme sai ano que vem.
- E nós chegamos ao fim de Joshua Ferris. Não dei muta bola para esse livro, até fiquei entediada as vezes, mas não é ruim. É sobre uma agência de publicidade e os problemas de seus funcionários quando começa a falir. É narrado por um "nós" bem genérico.
- Como me tornei estúpido de Martin Page. Já falei dele nesse post.
- Assombro de Chuck Palahniuk - Aqui um grupo é unido através de um anuncio de jornal para quem quer ser escritor, e fica retido em lugar que em certo ponto acaba a comida, água e energia. O livro é dividio entre a história do grupo, um poema para cada participante e um conto escrito por cada participante. É um dos livros mais nojentos que já li, Chuck Palahniuk descreve o corpo humano e o que acontece com ele em ricos detalhes. Tive nojo, mas gostei.
- Não me abandone jamais - Kazuo Ishiguro - comprei esse livro para ler na última semana do ano, mas comecei e terminei uma semana antes. Não se deixe enganar pelo título cafona, não é um livro romântico. Pensando bem, tem um romancezinho sim, mas é um livro que te deixa curioso até o fim. E é só no fim que se tem a idéia de tudo que foi lido e da forma como foi contado. Esse não dá para dizer nada sem dar um spoiler. Muito bom.

Então eu aumentei a meta para 2009: 20 livros. E já comecei com um do Philip K. Dick, mas isso eu só conto no ano que vem.