27.2.12

Oscar 2012

Cheguei ao Oscar desse ano com 8 filmes, entre os 9 indicados, assistidos. Yeah! (Só fiquei devendo o Cavalo De Guerra do Spielberg).

O Billy Crystal voltou a ser o apresentador pela 9ª vez. A montagem inicial foi até engraçada (ainda mais quando o George Clooney deu um beijo na boca do Billy Crystal), mas a música que ele cantou foi uma das coisas mais chaaaaatas dos últimos anos na tv. Depois foi uma eternidade de depoimentos  e sketches de como ver filmes no cinema é melhor. Se tivesse fast forward eu teria apertado. Até fiquei com saudade do James Franco.

Teve uma apresentação do Cirque Du Soleil, mas isso só indicou que era hora de ir na cozinha.

A Separação ganhou melhor filme estrangeiro, mais do que merecido. Atriz coadjuvante foi para Octavia Spencer, uma das barbadas da noite, gostei mais dela do que da Viola Davis em The Help. The Girl With The Dragon Tattoo ganhou melhor montagem, que foi uma surpresa! Hugo levou vários prêmios técnicos: mixagem de som, edição sonora, fotografia, direção de arte e efeitos especiais. Rango, o camaleão cowboy levou melhor animação, numa categoria que não tinha nem Rio, nem Tin Tin. A música dos Muppets venceu sua única concorrente (a do Rio). Christopher Plummer levou sua estatueta de ator coadjuvante (categoria de vovôs, só com Jonah hill com menos de 50 anos). O Artista levou figurino, trilha sonora, diretor e ator (o Jean Dujardin).  Os Decendentes levou roteiro adaptado, infelizmente não foi o Clooney o melhor ator. A tia Meryl levou seu 3º Oscar pela Dama de Ferro. O Woody Allen, que nunca vai a festa, prefere tocar jazz num bar em NY (está certo ele), ganhou roteiro original por Meia Noite em Paris.

No fim, o melhor filme foi O Artista.

No red carpet eu gostei da Octavia Spencer, acho que ela acertou na cor, corte, cabelo, etc. E o George Clooney, claro, era o mais bonito. Ok, o Brad Pitt também estava lindo, só precisava lavar o cabelo. Para mais looks o Rosebud é o Trenó fez um ótimo post. E o Sacha Baron Cohen não deixou de polemizar (ou avacalhar) indo de Ditator, personagem de seu próximo filme, espalhando as cinzas do Kim Jong Il pelo tapete vermelho.

Mais uma vez o Jack Nicholson ficou em casa. Quando é que vão se dar conta que sem ele a coisa fica ainda mais chata?

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